Chamada de colaboradores para desenvolver projetos no #LABiCBR

Posted in - Cidadania & Inovação Cidadã @pt-pt en Ago 22, 2015 9 Comments

A iniciativa Inovação Cidadã da Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB) e o Ministério da Cultura do Brasil por meio da sua ação #RedeLabs da Secretaria de Políticas Culturais, com a colaboração do Medialab-Prado, abrem uma chamada para a inscrição de colaboradores para o desenvolvimento de projetos de inovação cidadã no Laboratório Ibero-Americano de Inovação Cidadã / Brasil (#LABiCBR) que terá lugar entre os dias 15 e 29 de novembro de 2015, na cidade de Rio de Janeiro (Brasil).

Este laboratório, que é parte do processo de Inovação Cidadã articulado pela SEGIB, contará com o apoio da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), a Fundação Ford (Ford Foundation), a Fundación Unidos en Red, o Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados do Brasil, a Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil e a Prefeitura de Rio de Janeiro.

Nesta oportunidade, convoca-se para a apresentação de candidaturas aos colaboradores que desejem participar na concepção e prototipagem de novas ferramentas, plataformas e ações dos projetos de inovação cidadã selecionados na recente convocatória para serem desenvolvidos durante o laboratório.

A metodologia do laboratório inspira-se no modelo desenvolvido pelo Medialab-Prado através do qual serão realizados protótipos de 12 projetos com a ajuda de equipas de trabalho constituídas pelos promotores dos projetos, um grupo de 108 colaboradores (9 por projeto), e com o apoio continuado de quatro mentores especializados, de assistentes técnicos e de mediadores convidados. Os mentores serão:

Alexandra Ximenez

Organizadora e facilitadora de Startup Weekend. Tem escrito para diversos médios sobre tecnologia e startups (PulsoSocial, Fayerwayer, Startupbuzz). Tem sido mentora e juiz em diversos eventos de Startup Weekend e em GSY Malaysia 2013. Actualmente é Directora Editorial de Epic Queen, plataforma que promove a participação da mulher na tecnologia e na redução da brecha de género em todos os âmbitos.

Desfruta viajar, aprender novos idiomas e escrever.

Cinthia Mendonça

Vive e trabalha em Nuvem – estação rural de arte e tecnologia, hacklab rural dedicado ao trabalho colaborativo nas artes, ciências e tecnologias. Cursa atualmente um Maestrado em Artes Visuais na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro onde participa do Nano – Núcleo de Arte e Novos Organismos. Pesquisa sobre o corpo, subjetividade, máquinas, dispositivos, aparelhos e coisas. Graduada em Direção de Cena Teatral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, está atenta aos processos e os modos de fazer e a sua produção artística está marcada pela diversidade: performance, dança, teatro, intervenção urbana e linguagens tecnológicos. É uma das mentoras do LabIC – Laboratório de Inovação cidadã, Veracruz, México-2014.

Links: cinthia.mobi

nuvem.tk

Felipe González

Felipe González González (Bogotá, 1983)

Arquitecto colombiano residindo entre Berlín-Bogotá. Desde o ano 2008 faz parte de diversos colectivos vinculados à transformação física e social do território através de múltiples estratégias: encontros colectivos multidisciplinares, workshops/projetos de auto-construção colectiva; workshops transversais –Academia/Comunidade/Profesionais/Colaboradores- e numerosas intervenções do espaço público. Membro ativo da organização ArquitecturaExpandida-AXP desde o ano 2010. Colectivo no qual se desenvolve um projeto alternativo de construção de territorio e cidade; nómada, articulador e inclusivo que congrega a comunidades e equipas trabalhando em arquitectura, urbanismo, gestão cultural, desenho, artes ou pedagogías através de tácticas de autogestão com o objeto de desatar/potenciar processos de desenvolvimento e transformação urbana, cultural e social.

felipegonzalez@arquitecturaexpandida.org

www.arquitecturaexpandida.org

Yago Bermejo Abati

Yago Bermejo Abati

Estudia Ciencias Físicas y Música. Acabados sus estudios se dedica a lanzar proyectos relacionados con la creatividad, la tecnología y el activismo. Destaca el proyecto CiclaLab del que es el mentor tecnológico. Por otro lado funda el Laboratorio Democrático un grupo de investigación en torno a nuevas aplicaciones y formas de participación democrática a través de internet. A través de LaboDemo pone en marcha los equipos participación digital en el partido político Podemos y Ahora Madrid, candidatura que gobierna en el ayuntamiento de Madrid.

 

Calendário

Chamada para colaboradores:                                   22 agosto – 16 setembro, 2015

Publicação dos colaboradores selecionados:          24 setembro, 2015

 

Assim, abre-se este concurso a todos os interessados em participar como colaboradores nos 12 projetos que a seguir apresentamos:

1. Aprender Brincando: tessituras afetivas e poéticas para a aprendizagem em rede

Nome: Aprender Brincando: tessituras afetivas e poéticas para a aprendizagem em rede
Autor:  Izabel Goudart
Descripção: Propomos o desenvolvimento de um kit contendo objetos digitais e analógicos que possibilitem a realização de tessituras afetivas e poéticas para a aprendizagem em rede e tecnologias sociais que possam provocar e produzir afetos e vínculos, propiciar o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento articulados colaborativamente e em rede, voltados para a educação formal e informal de um público infanto-juvenil.O nosso objetivo é desenvolver metodologias e uma arquitetura de ambiente que propicie formar crianças e jovens para o exercício da construção colaborativa de conhecimento, para a aprendizagem em rede e para o desenvolvimento e gestão de projetos colaborativos que integrem as diversas áreas de conhecimento e proponham iniciativas e soluções inovadoras que transformem o cotidiano das comunidades em que estão inseridos. Necessário também resgatar e preservar saberes ancestrais e tradicionais que nos possibilitem realizar a transição para novas formas de gestão do cotidiano, dos vínculos, da tessitura de redes afetivas, autônomas e livres. A educação tem um papel fundamental nesse sentido e, em especial, a educação de crianças e adolescentes.Também temos muito a aprender sobre as dinâmicas de tessituras de redes com nossas crianças e jovens.Há muito o que investigar e desenvolver e, principalmente, o desafio de tornar essa experiência replicável e passível de ser apropriada por escolas e comunidades no contexto ibero-americano agregando e ao mesmo tempo preservando nossa diversidade e especificidades. Vamos tecer essa rede?Esperamos prototipar um kit contendo uma coletânea de objetos digitais e analógicos para o desenvolvimento de laboratórios abertos e tessituras afetivas e poéticas para aprendizagem em rede em escolas e espaços informais de aprendizagem que atuem com um público infanto-juvenil e criar uma rede iberoamericana de desenvolvimento, disseminação e trocas de dinâmicas, estratégias e metodologias de aprendizagem colaborativa em rede.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Educadores
  • Artistas
  • Cientistas
  • Desenvolvedoras/es de softwares e redes
  • Comunicadores
  • Designers
  • Poetas, contadores de historias
  • todas/os aquelas/es interessados em tessituras afetivas e poéticas, em pesquisar e desenvolver metodologias, recursos e tecnologias sociais digitais e analógicas direcionadas para um público infanto-juvenil e para a disseminação de ambientes e dinâmicas de aprendizagem colaborativa em rede

2. Caixa Mágica de Participação Social

Nome: Caixa Mágica de Participação Social
Autor:  Ricardo Augusto Poppi Martins – Marco Konopacki
Descripção:
O estabelecimento de novas formas de comunicação e o aumento da interatividade humana, coloca em voga as discussões acerca da participação social em processos coletivos. Dentro do governo percebemos iniciativas como o Participa.br, o Dialoga Brasil, o Pensando o Direito e tantos outros que colocam a participação no centro da ação política coletiva. No entanto, apesar de louváveis, essas iniciativas acabam construindo macro processos de participação e tem certa dificuldade de diálogo com micro processos em territórios ou grupos sociais minoritários.
Por isso, a Caixa Mágica de Participação surge com o objetivo de aproximar as práticas de ação política cotidianas e territorializadas das macro discussões políticas, sugerindo os elos para narrativas pulverizadas, ao mesmo que também explicitando demandas e debates que poderiam estar restritos a pequenos grupos sociais e políticos. Dessa forma, ao mesmo tempo que possamos ter grupos campesinos organizando processos de decisão, também estudantes poderiam usar a tecnologia para facilitar ode debates durante um congresso estudantil.
Além disso, o conjunto de ferramentas disponibilizadas pela Caixa apresenta-se como facilitador de processos de discussão e deliberação, sendo esta a principal motivação para o seu uso e apropriação por grupos sociais e políticos que agem coletivamente e participativamente.
O resultado esperado é um protótipo que ofereça um pequeno leque de ferramentas de participação através de uma conexão wifi sem necessariamente estar conectado a internet.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Sysadmin Senior com experiência de integração contínua com Docker
  • Ontologista com experiência em construção participativa de ontologias
  • Desenhista industrial de produto
  • Desenhista gráfico que seja artista plástico
  • Programador multi plataforma e multi linguagem
  • Programador frontend
  • Scrum master
  • Especialista em plataformas embarcadas (Arduino, Raspberry PI etc)

3. Cargografías

Nome: Cargografías
Autor:  Andres Snitcofsky
Descripção: Cargografías é uma linha do tempo que nos permite visualizar a carreira dos funcionários públicos do governo. Permite ao eleitor, jornalista ou pesquisador visualizar, analisar e/ou comparar os caminhos dos políticos durante a sua carreira. Os cargos que tiveram, os partidos que fizeram parte e outros dados, como o enriquecimento, quantidade de votos, cargos não completados etc. Cargografías pretende centralizar a informação sobre os funcionários do governo para que possa ser facilmente acessada e compreendida pela população em geral. www.cargografias.orgA idéia é que durante o LABiCBR podam-se sumar mais visualizações, módulos, ideias, modos de ordenar cargos, etc.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Jornalistas ou pesquisadores que conheçam fontes de dados confiáveis em Brasil
  • Desenvolvedores que possam contribuir com novas formas de filtrado da informação e com scripts para scrapear dados que não se encontrem facilmente acessíveis o em OpenData

4. Criação de modelo de rádios comunitárias não piratas no Brasil através da geração de capacidades

Nombre: Criação de modelo de rádios comunitárias não piratas no Brasil através da geração de capacidades
Autor:  Julio Cesar Lavalle Garces
Descripción: Este  projeto  é  baseado  no software SHOUTcast,  que  é um  programa  que realiza  a  transmissão  de  conteúdo  de áudio  digital nos  formatos  MP3  e  AAC, permitindo  a criação de estações de rádio online.  O Centro  de Inovação da Vila Nova Esperança vem utilizando um setup similar para colocar no ar uma rádio
online em uma rede mantida por moradores da comunidade.Tendo isso em vista, o Centro de Inovação da Vila Nova Esperança está trabalhando em um modelo barato e confiável que não viole os regulamentos, com o intuito de que ele possa substituir as estações de radiodifusão comunitárias clandestinas desenvolvendo assim a primeira rádio comunitária não pirata no Brasil com o objetivo de alcançar um fluxo mensal de 500 moradores como usuários locais por comunidade.Assim, a medida em que os aspectos técnicos deste projetos sejam melhor conhecidos e se tornem mais refinados e integrados, ele se torne a primeira rádio comunitária online plug-and-play do Brasil e que este modelo consiga ser transplantado com sucesso para outras comunidades da América Latina gerando assim uma plataforma de geração de conteúdo cultural e educacional relevante.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • engenheiros eletrônicos ou informáticos com conhecimentos em Arduino
  • engenheiros industriais
  • marceneiro
  • programador com experiência em raspBerry Pi que possa trabalhar no projeto da integração servidor broadcast + App Celular Android
  • Morador da comunidade local que possa testar a facilidade e funcionalidade do sistema.
  • criativo de conteúdo de radio

5. HiperGuardiões

Nome: HiperGuardiões
Autor:  Maira Begalli
Descripção: O projeto envolve a criação de uma unidade de monitoramento de qualidade da água, ar, e observação de biodiversidade, utilizando hardware livre/de baixo custo, software livre atrelados ao conhecimento ecológico da população local. Essa estação funcionará como uma ZASF (Zona Autônoma Sem Fio), distribuindo as informações coletadas e da biodiversidade  em um determinado raio, acessível para a população local. Os dados coletados por essa unidade de monitoramento serão transmitidos para uma plataforma aberta, disponível na internet e alimentarão um mapa do território. O objetivo é desenvolver no LABiCBR um protótipo dessa unidad de monitoramento, e experimentar o seu funcionamento no terreno no Rio de Janeiro, para que no futuro   possa ser replicado pela população local onde o dispositivo seja instalado. Com isso, formar uma rede de monitoramento que auxilie na preservação ambiental e também fomente processos de empoderamento estimulando a zeladoria dos recursos ecossistêmicos e políticas públicas que valorizem os serviços ecossistêmicos prestados.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Desenvolvedores que consigam sincronizar os dados coletados nessa estação (JEO http://neblina.pimentalab.net)
  • Desenvolvedores de hardware aberto para criação de instrumentação cientifica para analise de qualidade d’água com apropriação e participação cidadã. 

6. Jardins Suspensos

Nome: Jardins Suspensos
Autor:  Marina Fraga
Descripção: é um projeto artístico de intervenções urbanas em favelas e consiste em instalar coberturas de gramado natural (teto verde) em lajes de casas populares e outros locais de uso comum. A ação deverá se dar com a participação dos moradores através de oficinas com jovens da comunidade e da organização de mutirões. Jardins Suspensos busca refletir sobre a relação entre o agente humano e a natureza, sobre nossos ideais de lazer, cultura e qualidade de vida, e sobre nossa capacidade de mobilização e transformação da realidade que nos cerca. Trata-se de pensar a arte como uma plataforma para refletir sobre o presente e imaginar futuros em construção.Os modernos centros urbanos buscaram distanciar o espaço da natureza e o espaço do homem – projeto fundado na ilusão de separação entre natureza e cultura construída pela ciência moderna. Através do asfalto e do concreto, as cidades tornaram-se impermeáveis, lutando contra o movimento orgânico das florestas e dos rios. Esta separação entre homem e natureza demanda muita manutenção – e hoje já conhecemos suas consequências desastrosas.As cidades contemporâneas pedem uma urgente transição para ocupações mais integradas na natureza, fundadas na resiliência e na cooperação entre espécies. Para isso é preciso transformar a mentalidade que nos separa da natureza e vê o orgânico (a terra, o rio, o mato, a moita) como sujeira. Repensar estas questões é fundamental para transformar hábitos urbanos.Nas favelas do Rio de Janeiro as lajes tornaram-se locais privilegiados, potencializados pela cultura e pelo lazer. É na laje que toma-se sol, banho de mangueira, empina-se pipa, contempla-se a vista, ouve-se música, entre tantos outros usos criativos. O projeto Jardins Suspensos busca agir neste que é um dos principais locais de lazer das comunidades para propor uma aproximação entre a experiência urbana e a natureza, associando plantas à cultura, saúde, bem estar e criatividade. Os gramados são uma primeira iniciativa para infiltrar o verde no cotidiano das pessoas, e podem se expandir em jardins verticais, composteiras, hortas caseiras, captação de água da chuva, entre tantas possibilidades estéticas e ecológicas. Pensada a partir do contexto da cidade do Rio de Janeiro, o projeto poderá se expandir para outras cidades e países que enfrentem o desafio de transformar ocupações populares não-planejadas em ambientes sustentáveis e saudáveis, utilizando técnicas de construção ecológica para criar soluções de moradia, lazer e saneamento.Jardins Suspensos é fundado na ideia de colaboração, participação e mobilização social para a produção de uma experiência urbana-estética compartilhada. O Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, foi escolhido para o primeiro programa piloto, e para o LABICBR propomos o desenvolvimento do projeto com a ajuda da consultoria técnica, a construção de um protótipo em maquete da intervenção, além da organização do projeto em um documento detalhado que poderá ser compartilhado e servirá como base para as futuras etapas.Colaboradores serão muito bem vindos! Apostamos na força das parcerias para tornar este projeto uma realidade.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Arquiteto especialista em construções ecológicas, com experiência em ministrar cursos sobre construção de telhados verdes
  • Engenheiro civil com experiência em cálculos de estruturas (avaliação de sobrecarregamento de estruturas civis para instalação de teto verde)
  • Engenheiro civil com conhecimento sobre deslizamentos de encostas ocupadas por favelas e técnicas de manutenção e prevenção de deslizamentos
  • Arquiteto/Marceneiro com experiência em construções em madeira
  • Arquiteto/cenógrafo com experiência em construção de maquetes
  • Estudante/Assistente para construção de maquete
  • Produtor para desenvolver orçamentos, cronogramas e auxiliar no planejamento
  • Ativista ou profissional com experiência metodologias de projetos colaborativos e comunicação com moradores de comunidades
  • Designer para elaboração de projeto e cartilha visual

7. Monitoramento Comunitário de Focos de Vetores de Dengue no Brasil e América Latina

Nome: Monitoramento Comunitário de Focos de Vetores de Dengue no Brasil e América Latina
Autor:   Odair Scatolini Junior
Descripción: O objetivo desta proposta é o desenvolvimento de uma tecnologia que viabilize o monitoramento comunitário de mosquitos vetores da dengue no Brasil e demais países iberoamericanos afetados pela doença. Em uma escala inédita, a abrangência do monitoramento poderá ser detalhada ao nível de bairros, ou até mesmo de quarteirões ou ruas. Importante ressaltar que além da dengue, o mosquito Aedes aegypti é também potencial transmissor de febre amarela, febre zika e chikungunya.Criaremos um mapa online onde a população e agentes públicos poderão  visualisar dados georreferenciados sobre a ocorrência de mosquitos Aedes em tempo real. Para a coleta dos dados utilizaremos uma metodologia já consolidada, as ovitrampas, iscas simples que simulam um ambiente propício para a deposição de ovos pelas fêmeas dos mosquitos. O cidadão confeccionará e instalará as ovitrampas, e seguindo uma periodicidade pré-determinada fotografará as palhetas com seu celular, utilizando o aplicativo a ser desenvolvido. As fotos serão enviadas para o servidor onde um software realizará a contagem automática dos ovos e extrairá os metadados geográficos e de data e hora dos arquivos. Os dados serão então disponibilizados no mapa coletivo online, onde a comunidade e poder público poderão visualizar os focos de vetores e assim elaborar estratégias precisas e urgentes para o combate de focos de mosquitos, priorizando as áreas mais críticas.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Desenvolvedor de aplicativos para IOS e Android com experiência em manipulação de imagens, dados georeferenciados e confecção de mapas
  • Desenvolvedor web com experiência em banco de dados georreferenciados e criação de mapas online.
  • Profissional da área de saúde com experiência no uso de ovitrampas para o monitoramento de Aedes aegypti, em condições de fazer a contagem e identificação de ovos para a validação do algoritmo de contagem automática, bem como subsidiar a elaboração de material didático para a construção e uso seguro de ovitrampas.
  • Programador apto a colaborar com a elaboração de algoritmo de contagem de ovos a partir de fotografias das palhetas das ovitrampas. Seguem artigos de referência:  http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-31512012000400008&script=sci_arttext http://sistemas.deinf.ufma.br/anaisjim/artigos/2014/201405.pdf
  • Webdesigner para colaborar com o aspecto visual e de usabilidade da aplicação web (mapa online) e do aplicativo para dispositivos móveis (Android e IOS).

8. Praça: instruções de uso

Nome: Praça: instruções de uso
Autor:  Miguel Rodríguez Cruz
Descripção: ‘Praça, instruções de uso’ visa mobilizar recursos materiais e imateriais durante duas semanas com a colaboração de uma equipe pluridisciplinar em parceria com uma comunidade do Rio de Janeiro. O objetivo é fazer juntos um protótipo de ‘Praça’ baseado em experiências anteriores que possa ser documentado e sistematizado para livre reprodução em qualquer outro lugar. Isso só será possível com a colaboração da comunidade e com ajuda de tecnologias abertas.Os recursos necessários estão escondidos em nossas latas de lixo, nossos aterros e em galpões de materiais usados de prefeituras e empresas. Para transformar esses recursos na matéria-prima de nossa ‘Praça’, precisamos resolver um problema de desenho.A participação é a acção na qual fazemos valer a força de trabalho da comunidade como um recurso. Todos podem participar de alguma forma. Quanto mais as tarefas que compõem as metodologias considerarem a possibilidade de colaboração entre vários grupos etários, especialmente aqueles considerados menos produtivos, como crianças e aposentados, maior será o valor para a comunidade como um todo.As tecnologias simples e acessíveis para todos podem transferir rapidamente  esse conhecimento através das redes sociais e culturais.Nós queremos que redes como Pontos de Cultura do Brasil e seus equivalentes em outros países iberoamericanos possam se apropriar desse conhecimento e levá-lo ao campo dentro das proporções adequadas.A mobilização de recursos, participação e conhecimento no contexto da periferia pode criar uma mudança positiva na dinâmica de vida da comunidade. Ao transformer lugares abandonados pelos cidadãos e pelo poder público em espaços produtivos de troca de bens imateriais, estamos ajudando a desenvolver uma economia que não se baseie exclusivamente no valor financeiro.
Perfil dos colaboradores:
  • Editor de conteúdo. Com conhecimento de arquitetura e design para edição de manuais de instruções e e publicação em redes sociais durante todo o processo.
  • Designer gráfico/layout de publicações digitais e impressas.
  • Conhecimento de Indesign, Illustrator ou similares
  • Cartunista /ilustrador. Com experiência em desenho de objetos para inclusão em publicações e vídeo
  • Editor de vídeo. Conhecimento de Final Cut ou similares
  • Operador de camera de vídeo HD
  • Sonoplasta com equipamento básico de gravação de som
  • Coordenador de produção. Com experiência em projetos de arquitetura e design e facilidade em trabalhar com comunidades para apoiar as tarefas de produção e logística.
  • Mediador para trabalhar com uma comunidade e um grupo de crianças entre 10 e 16 anos
  • Arquiteto ou designer interessado ​​em processos participativos com conhecimentos de software de modelagem 3D.
  • Operário de obra com conhecimentos em  construção civil (preparação de cimento) e ferramentas (furadeira, serra, lixadeira elétrica)
  • Especialista em materiais de redes de corda e nós
  • Economista com experiência em economia criativa / social. Para a avaliação do projeto e medição da quantidade de recursos mobilizados do ponto de vista financeiro, ambiental, social e cultural.

9. Redes de telecomunicações comunitárias

Nombre: Redes de telecomunicações comunitárias
Autor:  Ál Cano Santana
Descripción: O trabalho pretende montar um grupo multidisciplinar de pessoas, tecnologias e conteúdos, que elabore uma rede de telecomunicações útil em 12 dias, ao mesmo tempo em que estabelece a linha de trabalho para fazê-la crescer ao longo dos próximos cinco anos em diferentes lugares da Iberoamérica. Para alcançar esse objetivo é necessário o estudo do entorno sociotécnico e, de acordo com as conclusões, construir em software e em antenas a infraestrutura útil para o desenvolvimento da rede pelos próprios usuários, de uma maneira econômica, usável e simples que facilite seu crescimento exponencial. Para isso a tecnologia inicial usada será a Wifi nos diferentes níveis em que se trabalha o conjunto de protocolos ao mesmo tempo em que se estudará a viabilidade de desenvolvimento de redes de fibra ótica. Entraremos em contato com criadores de redes de toda a Ibero-América, tanto com hacktivistas como com criadores de redes convencionais.Todo software desenvolvido é e será software livre, assim como a documentação que formará parte da nossa enciclopédia wiki do desenvolvimento tecnológico cidadão:  http://wiki.guifi.net
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Técnicos especialistas em protocolos de roteamento dinâmico
  • Técnicos em antenas com conhecimentos de montagem e mecanização de cabos e aparelhos eletrônicos
  • Sociólogos para investigar as necessidades nas áreas de implementação do projeto
  • Pessoas dispostas a preencher conteúdos criativos de imagem, áudio, vídeo etexto em tempo real para uma rede de telecomunicações.

10. Sinergia da Diversidade Ibero-Americana

Nome: Sinergia da Diversidade Ibero-Americana
Autor:

Marcella Francelina Vieira Camargo

Descripção: A proposta é desenvolver uma pesquisa-ação-participativa envolvendo participantes dos 10 labs que acontecerão no evento, bem como um tutorial que será disponibilizado pela internet para que possa se replicar o experimento.A metodologia nasceu do encontro entre ponteirxs, gestores, artistas, ativistas, e pesquisadorxs inspiradxs no exercício da gestão participativa. Com o objetivo de monitorar, avaliar, entender e sistematizar de maneira e diversificada os impactos da política pública em ação, este movimento originou o GT Pesquisa Viva, durante a Teia da Diversidade, 2015. O diferencial  é que xs participantes são sujeitos, construtores/formuladores de todo o instrumental metodológico da investigação. O papel dx facilitador/pesquisador é compartilhar técnicas para construir pontes entre saberes de forma que todos possam contribuir formulando e e motivando reflexões de sujeitos participantes.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Pessoas com habilidades diversas como saberes tradicionais
  • Artistas
  • Estudiantes
  • Pessoas que gustem de falar com a gente
  • Pessoas que gustem de escrever
  • Community Managers
  • Editores de vídeo
  • Diesigners web
  • Desenvolvedores web

11. Todas as tuas idéias: protocolo para activar processos participativos no espaço público

Nome: Todas as tuas idéias: protocolo para activar processos participativos no espaço público
Autor:  Mariano Martino
Descripção: Todas as tuas idéias se apresenta como uma metodologia para gerar oportunidades de participação, debate e propostas feitas por cidadãos. O processo é baseado em uma pergunta inicial: “Como você melhoraria a sua rua, sua praça, o seu bairro?”. E partir dessa pergunta, a proposta de considerar os moradores como agentes ativos na construção da sua cidade, como conhecedores diretos das necessidades e potencialidades específicas do seu território. O projeto Todas as tuas idéias é uma oportunidade para os moradores proporem idéias para melhorar sua cidade.O projeto é criado por trabalhadores e, acima de tudo, por moradores de General Roca, Argentina, e interessados no desenvolvimento urbano da mesma. Sem nenhuma ligação partidária, o TTI visa aumentar a energia e criativida cidadãs, esse capital latente que se encontra distribuído pela cidade. Aqui, o TTI pode ser visto como um canal para transformar protestos em propostas cidadãs.Abordar dessa maneira o processo participativo requer uma colaboração entre vários atores: os que, por seus cotidianos, conhecem seus bairros, seus pontos fracos e fortes, e os que possuem conhecimentos técnicos capazes de elaborar propostas tangíveis para as diversas áreas da cidade. Dessa maneira, se busca romper com a visão urbana única, vinda do “experto”: acreditamos que ninguém conhece melhor as necesidades (e potencialidades) de um bairro que o morador que vive nele. Ao mesmo tempo, a realidade tecnológica contemporânea permite a incorporação de novos modelos de participação através de canais ativos de comunicação. O TTI deve ser considerado como uma metologia para organizar essa colaboração.
Perfil de colaboradores requeridos: Considerando que trataremos de temas comuns como cidadeespaço público ou participação, todos os perfis são bem-vindos a colaborar neste projeto. Além disso, como se trata de um encontro latino-americano onde se reunirão pessoas vindas de diferentes realidades urbanas, a utilizacao dos grandes conceitos comuns como verdadeiros objetos-fronteira pode ser especialmente útil para ajudar no processo, como através de tradutores, que poderiam ser abordados a partir de distintos contextos e de maneira transdisciplinar. Além desse tipo de ajuda, será essencial contar com:
  • Sociólogos
  • Arquitetos
  • Urbanistas
  • Técnicos culturais
  • Antropólogos
  • Comunicadores
  • Designers
  • Advogados ou peritos jurídicos que possam colaborar com avanços nos protocolos de ativação participativa em espaços públicos.

12. VirtualCidade

Nome: VirtualCidade
Autor:  Sergio Bromberg Dimaté
Descripção: VirtualCidade é um projeto experimental baseado na hipótese de que é possível capturar simultáneamente duas dimensões da vida urbana: a “objetiva” (medível a partir de cifras de dados), e a  “subjetiva”  (somente compreendida a partir da presença física) a través de interfaces de realidade virtual.As cidades e seus habitantes produzem diariamente mares de dados (de mobilidade, de consumo, de ecología, de saúde etc.). São informaçoes que permitem, potencialmente, entender as dinâmicas subjacentes à vida urbana. Esses dados são, contudo, uma representação “parcial” da cidade, já que se referem a abstrações nas que se perdem os espaços físicos, o decorrer da vida cotidiana. Esses aspectos que escapam dos dados convencionais também fazem parte da atividade da cidade.Para isso, usando visores de realidade virtual de baixo custo (Google cardboard) que permitam o uso de um smartphone como tela, se realizará um mapa interativo do Rio de Janeiro que incluirá vídeos e imagens 360, paisagens sonoros em áudio-3D e visualizações ubíquas de dados.
Perfil de colaboradores requeridos:
  • Pessoas com experiência em desenvolvimento criativo ou desenvolvimento de videojogos (Unity, Processing, OpenFrameworks)
  • Designers gráficos com experiência em UX, modelado 3D, edição de video
  • Designers gráficos com interesse em interação homem-máquina
  • Desenvolvedores/designers com experiência em visualização de dados
  • Arquitetos/urbanistas/politólogos, com experiência em políticas públicas urbanas

A inscrição é gratuita e estará aberta até a quarta-feira, 16 de setembro de 2015.

Serão disponibilizadas 108 vagas para colaboradores, das quais 54 serão destinadas a residentes no Brasil (das quais 27 serão para residentes no Rio de Janeiro), e 54 a pessoas de outras procedências da Ibero-América.

Para a seleção dos participantes, a organização avaliará o perfil dos candidatos, a sua experiência, disponibilidade e motivações para participarem no Laboratório.

O Laboratório terá lugar durante todos os dias 15 e 29 de novembro, e espera-se que os colaboradores participem tanto quanto possível. As principais datas são as seguintes:

  • Chegada dos colaboradores ao Rio de Janeiro: 15 de novembro de 2015
  • Laboratório ibero-americano de inovação cidadã no Rio de Janeiro: de 15 a 29 de novembro de 2015
  • Apresentação pública dos projetos desenvolvidos: 29 de novembro no Rio de Janeiro

>> Obter Bases

>> Formulario de inscripção de colaboradores

 

Regulamento da chamada

Objeto da chamada

O objeto desta convocatória é a seleção de um máximo de 108 colaboradores para desenvolverem de forma colaborativa projetos de inovação cidadã, num Laboratório de duas semanas de duração (15 a 29 de novembro de 2015) no Rio e Janeiro (Brasil).

Entendemos a inovação cidadã como a participação ativa das pessoas em processos de experimentação, compartilhamento e criatividade social, a fim de imaginar, afetar e desenhar coletivamente futuros mais sustentáveis por e para as comunidades envolvidas.

Atualmente, é habitual que estas iniciativas sejam potenciadas pelas tecnologias digitais, o que permite que muitos coletivos tenham maior capacidade de auto-organização através de práticas colaborativas, trabalho em rede, e transferência de conhecimentos, ao mesmo tempo que facilitam um melhor aproveitamento da inteligência coletiva a nível tanto local como global.

Uma das formas de promover processos de inovação cidadã é através dos laboratórios cidadãos, espaços nos quais pessoas com diferentes conhecimentos e diferentes graus de especialização se reúnem para desenvolverem projetos em conjunto, explorando diferentes formas de experimentação e aprendizagem colaborativa.

Podem inscrever-se pessoas maiores de 18 anos, preferencialmente residentes ou nacionais de qualquer país da Ibero-América: Andorra, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai ou Venezuela.

O papel dos colaboradores

O papel dos colaboradores no processo de desenvolvimento do laboratório é fundamental. Os colaboradores terão a oportunidade de se unirem às equipes dos projetos que irão desenvolver as propostas selecionadas. Trabalhar num ambiente no qual há uma relação horizontal entre mentores, promotores, colaboradores e mediadores, e que constitui uma oportunidade para a troca de conhecimentos reflexivos e para a aprendizagem teórica e prática, assim como para a possibilidade de trabalhar numa equipe multicultural com pessoas provenientes de toda a Ibero-América.

Para formarem parte das equipes de desenvolvimento, os colaboradores contribuem para o grupo de trabalho com conhecimentos especializados nas suas áreas e/ou interesses, podendo contribuir para o mesmo com as suas próprias ideias e conhecimentos e, ao mesmo tempo, aprender com o grupo e os assessores peritos.

Uma vez terminados os projetos, os nomes dos colaboradores aparecerão nas fichas técnicas dos mesmos, tal como o nome do proponente do projeto (primeiro o proponente do projeto, e logo a seguir, o nome dos colaboradores organizado por ordem alfabética).

A Secretaria Geral Ibero-americana, o Ministério da Cultura e o Medialab-Prado farão a entrega, a todos os participantes que o solicitem, de documento que certifica a participação no laboratório.

Metodología

Este laboratório de Inovação cidadã pretende ser uma plataforma de aprendizagem, investigação, produção e prototipagem coletiva, a partir da qual se apoie ao máximo o desenvolvimento dos projetos.

As propostas serão desenvolvidas em grupos multidisciplinares de trabalho, constituídos pelo autor/autores e pelos colaboradores interessados, com o assessoramento conceptual e técnico dos mentores, dos mediadores e dos assistentes.

A organização facilitará, na medida do possível, os meios necessários para a realização e documentação dos projetos selecionados.

Durante o laboratório serão programadas diferentes atividades, tais como palestras, apresentações, seminários ou workshops específicos.

As jornadas de trabalho serão adaptadas às necessidades particulares dos projetos, tendo em conta as atividades e os horários do centro onde se desenvolve o laboratório (manhã e tarde).

Os participantes serão encorajados a elaborar uma documentação adequada dos projetos desenvolvidos, tanto durante o laboratório como depois da sua finalização, e a publicar os resultados e o código fonte em licenças livres (por exemplo, CreativeCommons) e repositórios abertos, que permitam o acesso e o compartilhamento do conhecimento produzido durante o laboratório.

Antes de começarem a desenvolver o programa do laboratório, os autores dos projetos selecionados e os colaboradores poderão estabelecer contato através da Comunidade Virtual doMedialab-Prado.

Esta é uma oportunidade para, num primeiro contato entre colaboradores e promotores de projetos, poderem formular qualquer tipo de pergunta antes do encontro, e planejarem, caso necessário, qualquer trabalho prévio que se deva ir desenvolvendo para o projeto até ao laboratório em Rio de Janeiro.

Língua de trabalho

O Laboratório será realizado em espanhol e/ou português, sem tradução.

Alojamento, viagens e alimentação

Do dia 15 ao 29 de novembro a organização cobrirá, aos não-residentes no Rio de Janeiro, a estadia (quartos serão compartilhados) com café da manhã, almoço e jantar. E aos residentes no Rio de Janeiro cobrirá o almoço.

As despesas de viagem (deslocamento para Rio de Janeiro, Brasil e regresso ao país de origem) serão custeadas pelo colaborador, o que significa que não serão cobertas pela organização. O financiamento da viagem a Rio de Janeiro e regresso à origem deverá ficar a cargo do próprio colaborador, ou de alguma entidade pública ou privada que aceite financiar seu deslocamento (neste caso, as instituições envolvidas na organização podem entregar ao colaborador uma carta certificando a sua participação no LABiCBR e apoiando o seu pedido de financiamento para a passagem)[1].

Os transportes diários coletivos do hotel para o local do Laboratório, e vice-versa, serão custeados pelos organizadores do evento e serão estabelecidos pelos mesmos.

A organização sugere aos colaboradores selecionados que contratem por sua conta um seguro médico e de viagem. Caso o necessitem pela sua nacionalidade, estes deverão igualmente informar-se sobre os requisitos para obter o visto para o Brasil.

[1]No caso de uma entidade pública ou privada decidir financiar o deslocamento do colaborador, a sua logo institucional poderá aparecer nos documentos, banners, roll-ups e restantes recursos gráficos e documentais do LABiCBR.

Inscrições e resultados

Todos os interessados em participar no laboratório devem preencher e enviar este formulário

Prazo de apresentação: de 22 agosto até 16 setembro de 2015

Publicação dos resultados: 24 de setembro de 2015 na página web do Inovação Cidadã, e em comunicação direta, via email, com os colaboradores selecionados.

Critérios de seleção dos colaboradores

Para a seleção dos colaboradores, a comissão levará em consideração:

  • Adequação do perfil aos perfis requeridos para os projetos;
  • Grau de motivação;
  • Abertura à colaboração;
  • Disponibilidade;
  • Será avaliada a diversidade de procedências e equilíbrio de gênero.

Difusão e continuidade dos projetos

Os trabalhos desenvolvidos serão publicamente apresentados pelos autores e colaboradores no último dia do Laboratório, em evento aberto.

Além disso, os participantes autorizam a que os projetos e/ou a documentação dos mesmos, se publique nos sites dos organizadores, e em documentos audiovisuais e impressos.

Durante o laboratório, a organização proporcionará hospedagem web aos projetos selecionados que o solicitem, assim como as ferramentas e plataformas necessárias para gerar uma adequada documentação por parte dos participantes, tanto do processo, como dos resultados. Uma das ferramentas disponíveis será a plataforma de trabalho colaborativo do Medialab-Prado http://comunidad.medialab-prado.es/

Limitação de Responsabilidade

Os organizadores não são responsáveis pelo uso dos dados ou dos conteúdos que o participante possa vir a utilizar, assim como também não são responsáveis pelos direitos de autor ou por aqueles direitos que correspondam a terceiros nos termos das respectivas legislações.

Obrigações dos selecionados

As pessoas selecionadas comprometem-se a assistir ao laboratório e aos seminários associados entre os dias 15 e 29 de novembro de 2015.Também se comprometem a finalizar e documentar os projetos propostos.

Interpretação e modificação do Regulamento deste Concurso

A organização poderá efetuar os esclarecimentos, modificações e interpretações que considerem pertinentes.

Todas aquelas circunstâncias não previstas no presente Concurso serão resolvidas pela organização.

As decisões, a classificação e os resultados serão incontestáveis.

A participação no presente concurso significa a aceitação do seu regulamento e dos termos e condições gerais de participação no Laboratório Ibero-americano de Inovação Cidadã 

Perguntas frequentes

  1. Quem pode participar como colaborador no Laboratório

Qualquer pessoa de mais de 18 anos, preferencialmente residente ou nacional de um dos 22 países ibero-americanos, que deseje trabalhar em grupo, contribuindo com os seus conhecimentos e ideias para o desenvolvimento de alguma das propostas selecionadas, ao mesmo tempo aprender com o restante do grupo e com os mentores do workshop.

  1. O que é que este workshop oferece às pessoas que participam como colaboradores?
  • Um ambiente excepcional e multicultural para a aprendizagem colaborativa;
  • A inclusão dos seus nomes nas fichas técnicas do projeto desenvolvido;
  • O projeto Inovação Cidadã, Ministério da Cultura e o Medialab-Prado farão a entrega de um documento que comprove a participação no laboratório àqueles colaboradores que o solicitem;
  • A possibilidade de fazerem uma apresentação pública dos trabalhos durante o laboratório;
  • Novas redes de relacionamento pessoal e profissional.
  1. Caso me inscreva como colaborador, com o que me comprometo?

Os colaboradores selecionados se comprometem a desenvolver aquelas partes do projeto escolhido que tenham sido acordadas e que correspondam ao seu perfil e interesses. Alem disso, tem o compromisso de comparecer ao laboratorio e participar das atividades.

  1. Onde posso encontrar informações sobre os projetos nos quais se pode colaborar?

No resumo dos projetos selecionados e na Comunidade Virtual do Medialab-Prado.

  1. Como e quando é que se constituem os grupos de trabalho?

Os grupos de trabalho serão constituídos no final do período das inscrições, tendo em conta, em primeiro lugar, a preferência da pessoa inscrita por um determinado projeto, e, em segundo lugar, a pertinência do seu perfil para o projeto escolhido.

  1. Qual é o horário do workshop?

Trata-se de um workshop intensivo de produção sem um programa definido (exceto para algumas atividades concretas). Serão os grupos que decidirão os horários conforme as suas necessidades e disponibilidade. Serão também realizadas atividades improvisadas, tais como apresentações, mini-workshops, debates, performances e festas.

  1. Posso escolher em que projeto quero colaborar?

Sim, são os colaboradores que decidem em que grupo de desenvolvimento querem colaborar.

 

  1. Posso colaborar em vários projetos simultaneamente?

Sim, sempre que a sua disponibilidade de tempo e as necessidades dos diferentes projetos o permitam. De qualquer forma, recomendamos que se concentre num único projeto. Doze dias passam rápido!

 

  1. Posso participar se não tiver disponibilidade para estar as duas semanas no workshop?

Sim, desde que chegue a um acordo com o grupo, embora lhe recomendemos a maior dedicação possível durante as duas semanas, já que se trata de um laboratório intensivo.

No caso de estar interessado em participar como colaborador/a, deverá inscrever-se através deste formulário antes do dia 16 de setembro de 2015

No caso de querer efetuar alguma pergunta, consulte a secção de perguntas frequentes ou escreva-nos para innovacion.ciudadana@medialab-prado.es ou para info@ciudadania20.org

Muito obrigada pelo seu interesse. A chamada a colaboradores fechou o passado 16 de setembro e o próximo 24 de setembro publicaremos os resultados. Fique atento!

email

This post is also available in: ES

(9) awesome folk have had something to say...

Please leave a Comment

Blue Captcha Image
Refresh

*

Uso de cookies

Utilizamos cookies propias y de terceros para realizar análisis de uso y medición de nuestra web para poder mejorar nuestros servicios. Si continua navegando, consideramos que acepta su uso. Puede cambiar la configuración u obtener más información aquí.

ACEPTAR
Aviso de cookies